9 de enero de 2015

ENTRETEJIENDO VIDA


INDICE




EDITORIAL

Nuestro compromiso colectivo elaborado en el Capitulo General 2014 nos dice: “Abiertas a la gran historia del universo, en el que Dios se revela, llenas de pasión por la Misión de Jesús, en nuestro mundo en vertiginoso cambio, acogemos y ofrecemos el Don de Comunión con la urgencia que el momento requiere”.
Al terminar este año litúrgico e iniciar un Nuevo Año, nuestro Dios nos necesita, en este adviento “con el cinturón ceñido, las sandalias en los pies y el bastón en la mano… prontas a responderá a la voz de Dios, que resuena donde la Vida Clama” Ex 12,11.
Hemos terminado el Año Litúrgico, dándonos cuenta de que Dios hace suyo el sufrimiento de los pequeños, se hace  presente donde la Vida Clama. Ez. 34, 11-17.
“Como el Padre me envió al mundo, yo les envío a Uds.”, Jn. 17, 18. Al iniciar este tiempo de Adviento, necesitamos mirar cómo están nuestras relaciones, pues Dios se hace persona, para encontrarse con nosotros, necesitamos encontrarnos con  Jesús.
¡Puede ser que también en nosotros la Vida clama!, Necesitamos que nuestro corazón se encuentre con el suyo misericordioso, necesitamos soltar nuestras miserias, para que Él nos sane, nos rehabilite, nos capacite para realizar su misión y nos pueda enviar.
Para que se dé ese encuentro necesitamos tomar conciencia de que tengo un “yo”, de lo contrario no sé qué es ser persona. La conciencia de este “yo” la adquirimos gracias a que hemos sido intensamente amados en nuestra familia, es ahí donde nos damos cuenta que tenemos una dignidad y unos valores irrenunciables, que nos sitúan a otro nivel con las cosas. A un mueble no le pido permiso para cambiarlo de sitio, entre otras cosas porque no puede responderme.
Si percibo mi yo, descubro  que los demás también son“Yos”, es decir  que a partir  de esta constatación del “yo” nos abrimos al tú. El “tú” es la percepción de otro como “yo”. Este círculo de los “tus” es el que posibilita la relación interpersonal como tal. Más aun, es imprescindible  entrar es ese círculo para que nuestra relación pueda llamarse persona.
Lo maravilloso del Adviento es que nos vamos capacitando para encontrarnos con nuestro Dios, que se nos revela como el “Yo soy” y entra en el círculo de los “Tus”, se hace uno de nosotros para demostrarnos  cuánto nos Ama, es una relación interpersonal nueva, “como el Padre me amó así los amo yo, permanezcan en mi amor”.
Si hasta ahora  no hemos tenido la experiencia de ser intensa y gratuitamente Amadas, para darnos cuenta de nuestra dignidad y valores irrenunciables, ¡No importa! Hoy tenemos la oportunidad de tomar nuestro yo, entre las manos como  lo hizo Jesús, de dejarnos  Amar  por el Padre, para crear relaciones interpersonales nuevas, que transformen  nuestro corazón lleno de miseria, sanándolo, llenándolo de vida y alegría. Esta experiencia de encuentro con Dios transformador, nos capacita para responder a la voz de Dios que resuena donde la vida clama en el sufrimiento de los pequeños, los últimos cuya  vida está en peligro en cualquier parte del universo.
La Virgen María nos acompaña, cantemos con ella  “Proclama mi alma la grandeza del Señor se alegra mi Espíritu en Dios mi Salvador”. ¡Atrévete! No temas yo te he rescatado. Is. 43,1.

Después de este encuentro con Dios, nuestro “Yo” se transforma en don para los demás. Como dice el lema de nuestra Diócesis para el año 2015. ¡”Todo lo has recibido de Dios compártelo”!.

Editorial



Nosso compromisso coletivo, elaborado no Capítulo Geral de 2014, nos diz: “Abertas à grande história do universo, no qual Deus se revela, apaixonadas pela Missão de Jesus, em nosso mundo, que vive em mudança vertiginosa, acolhemos e oferecemos o Dom de Comunhão com a urgência que o momento requer”.
Ao terminar este ano litúrgico e iniciar um Novo Ano, Deus precisa de nós, neste Advento,  “com  cintura cingida,  as sandálias nos pés e o bastão na mão… prontas para responder à voz de Deus, que ressoa onde a Vida Clama”.( Ex 12,11). Terminamos o Ano Litúrgico, dando-nos conta de que Deus assume o sofrimento dos pequenos, e se torna  presente onde a Vida Clama. Ez. 34, 11-17.
“Como o Pai me enviou ao mundo, eu também, vos envio.”( Jo. 17, 18).
.Ao iniciar este tempo de Advento, necessitamos olhar como estão nossas relações, pois Deus se torna  humano, para encontrar-se conosco: precisamos encontrar-nos com  Jesus. Pode ser que também em nós, a Vida clame! Necessitamos que nosso coração se encontre com o seu coração misericordioso; necessitamos abandonar nossas misérias, para que Ele nos cure, nos reabilite, nos capacite, para realizar sua missão e nos possa enviar.
Para que se dê esse encontro precisamos tomar consciência de que tenho um “eu”, do contrário, não sei o que é ser pessoa. Adquirimos a consciência deste “eu”, graças ao fato de que fomos  intensamente amados/as em nossa família; é nela que nos damos conta que temos uma dignidade  e  valores irrenunciáveis, que nos situam em outro nível com relação às coisas. Ainda que  móvel não lhe peço permissão para mudá-lo de lugar, entre outras coisas porque não pode responder-me.
Se percebo meu “eu”, descubro também, os demais “Eus”, isto é,  que a partir  desta constatação do “eu” nos abrimos ao “tu”. O Tu é a percepção de outro como “eu”. Este círculo dos “tus” é que possibilita a relação interpessoal, propriamente dita. Mais ainda, é imprescindível  entrar nesse círculo, para que nossa relação possa chamar-se “pessoa.”
O maravilhoso do Advento é que  vamos nos capacitando, para encontrar-nos com nosso Deus, que se nos revela como o “Eu sou” e entra no círculo dos “Tus”, torna-se um de nós, para demonstrar-nos o quanto nos Ama; é uma relação interpessoal nova, “como o Pai me amou, assim também Eu vos amo; permaneçam em meu Amor.”
Se até agora  não  tivemos a experiência de ser intensa e gratuitamente Amadas, para dar-nos conta de nossa dignidade e valores irrenunciáveis, não importa! Hoje temos a oportunidade de tomar nosso “eu” nas mãos, como  o fez Jesus, de deixar-nos  Amar  pelo Pai , para criar relações interpessoais novas, transformando nosso coração cheio de Misérias, curando-o e enchendo-o de vida e alegria. Esta experiência de encontro com Deus transformador, nos capacita para responder à voz d´Ele, que ressoa  lá, onde a vida clama, no sofrimento dos pequenos, os últimos, cuja  vida está em perigo, em qualquer parte do universo.
A Virgem Maria nos acompanha; cantemos com ela: “Engrandece minha alma ao Senhor e se alegra meu espírito em Deus meu Salvador”. “Atreve-te! Não temas, Eu te resgatei”.( Is. 43,1).
Depois deste encontro com Deus, nosso “Eu” se transforma em dom para os demais. Como diz o  lema de nossa Diocese, para o ano 2.015:. ”Tudo  recebeste de Deus compartilhe!”



REFLETINDO SOBRE ADVENTO...


O Natal se  aproxima. O Advento está às portas. E o que estamos fazendo nesse “tempo de espera, de preparação, de acolhida“? Talvez, como alguns, preparando a  chegada do Senhor, que vem para se incluir em nosso meio, viver entre nós, ser um de nós, para nos salvar, mostrar que todos somos irmãos, etc. etc.

 Muito bonito  tudo isso, mas, às vezes, me parece um pouco superficial esse tipo de atitude, comum entre os meios mais ‘conscientes’. O Senhor vem?! para estar no meio de nós?! Viver conosco?! para nos salvar?! Não é bem assim! é até estranho um cristão de hoje pensar desse modo.  Ele já veio, já armou sua tenda entre nós, está conosco,  já nos salvou e nunca nos deixa!  Esperá-Lo? Não! Fruir de sua presença, viver de sua Vida, adotar seus valores, isso sim! Tomá-Lo como parceiro, companheiro de caminhada, seguir os  caminhos da vida ombro a ombro, lado a lado, com Ele, partilhar de seus valores,  adotar seus objetivos, suas metas, somar forças, formar discípulos, ser com eles, discípulos missionarios.  Enfrentar os ventos, as tempestades,  gozar das alegrias, com Ele. Ele está aí, ao nosso lado.


 Contamos com sua presença diuturna, constante, amorosa, doada, entre nós. Não nos deixa nunca sós.. Convive conosco. Dá-nos força, desejo de crescer, de doar, como Ele; motiva-nos para o bem, a alegria, a ajuda mútua... Se não fora assim, donde tiraríamos força e entusiasmo para prosseguir?! É Ele que, com o Pai e o Espírito, mostra o caminho, motiva a caminhar, dá-nos sentimentos  samaritanos,  para agir no trato com o irmão sofredor, ( não é fácil lidar com doentes, drogados, viciados, idosos... bom e atraente é lidar com gente bonita, jovem, agradecida, inteligente e saudável...), e, nos  anima, como à Samaritana a ter um  coração de discípula missionária, a anunciar ,  a mostrar e a viver o Evangelho, a Boa Nova que Ele trouxe.

Ele veio, já está aqui. Não devemos esperá-Lo, seria um contra senso, mas, sim nos espelharmos em sua presença luminosa ou opaca (segundo os casos pode ser difícil vê-lo) hoje, no mundo em que vivemos, e que insiste em não vê-Lo.         

E se não víssemos seus sinais no mundo de hoje, pelo menos vejamo-Lo no seu ícone  preferido, com o qual se identifica: a mulher e o homem atuais, o pobre, desvalido, abandonado, esquecido, perdido, ‘lascado’ , rejeitado !...  Ali na Cracolândia, onde quando passamos, torcemos o nariz; na ocupação “Nova Palestina”, na M’ Boi Mirim, e tantas outras pela cidade , pelo Brasil, e resmungamos por dentro: ‘trabalhem e comprem suas casas, “com o suor de seus rostos” ’ , ( isto é bíblico!...)   No Cine Marrocos, e em varios prédios  de nossa cidade onde os ‘Sem Teto” invadem e são expulsos pela Policia, porque essas propriedades já têm dono... no enfermo esquecido no hospital, sonhando com uma visita... no vizinho de rua, que jaz num leito há um mês, e, nem sabíamos... 

O irmão ( o Cristo), está ao lado, nem é preciso ir mais longe no Oriente Médio, ou no Extremo Oriente, ou na África, onde irmãos se matam por divergências, que talvez pudessem até unir numa busca comum, e que separam. Tomemos consciência do mundo que nos cerca, tomemos atitudes claras, simples, possíveis e comprometidas, e, sobretudo não nos esqueçamos que Ele já veio, está entre nós, mostra-nos o caminho, vai a frente e nos convida a prosseguir firmes, audazes, alegres e unidos, rumo a um horizonte luminoso, a um mundo melhor. Assim estaremos vivenciado o Advento celebrando o Natal. Com Ele e como Ele.       

                                  Áurea da Silva
Brasil


Vida compartida

 Con motivo de la apertura del Año dedicado a la Vida Consagrada,
30 de noviembre de 2014

Hemos acogido la noticia del Año dedicado a la Vida Consagrada con inmensa alegría y gratitud con nuestro querido Papa Francisco. Nos ha sorprendido positivamente este detalle de extraordinaria cercanía y valoración.

Para celebrar la apertura de este año, sin duda, han surgido muchas iniciativas que nos congregan, con corazón agradecido, para acoger en comunión este tiempo de gracia. ¿Qué es lo que el Papa nos invita a celebrar en este año? En primer lugar, nos invita a renovar nuestra fidelidad al Evangelio, a reavivar el don de la profecía y a fortalecernos en la esperanza, para vivir en el hoy de la humanidad.
           
Como Vida Religiosa latinoamericana y caribeña, nos hemos sentido iluminadas/os con fuerza y profundidad, en el Horizonte Inspirador de la CLAR , por el icono de Betania: Casa de encuentro, Comunidad de amor y Corazón de humanidad.  Este icono bíblico es coronado ahora con la celebración de este año, que en el fondo es una invitación a “quitar la piedra… salir fuera… desatar las vendas para poder andar”. El Papa Francisco, una y otra vez, nos habla de una Vida Religiosa que sale al encuentro de la vida, de la historia, de la humanidad. Y el Evangelio, la profecía y la esperanza son tres realidades que descentran y nos lanzan a dejar nuestras autorreferencias y a vivir “en salida”.

Que esta celebración tenga frutos de conversión y de alegría en quienes vivimos esta hermosa vocación. Que la Palabra de Dios, en todas sus formas, esté en el centro de nuestro corazón y de nuestra misión; que alimente nuestra oración personal y comunitaria; que dirija nuestros encuentros sororales y fraternos; que sea el punto de partida y el contenido de nuestra misión evangelizadora, así como el criterio que nos lance a vivir desde los pobres y para los pobres. Que la celebración de este año de gracia desempolve nuestra identidad profética y la dinamice con la audacia y la creatividad, con la inquietud del amor, con la pasión hecha compasión, descentramiento, ternura, consuelo. Y que reavive nuestra esperanza, esa que adelanta el futuro y que llena de sentido cada uno de nuestros esfuerzos por ser coherentes, transparentes, por ser dóciles al Espíritu que nos urge a una Vida Religiosa significativa, que “toca la carne de Cristo”, que camina en el hoy, compartiendo los gozos y los dolores de la humanidad de la que ella es también parte.
 
En la carta “Alegraos”, se nos recuerda lo que dice el Papa Francisco: que la profecía de la Vida Religiosa consiste en despertar al mundo. Es así como se concretiza nuestro seguimiento radical de Jesús. Sólo despertaremos al mundo en la medida en que demos testimonio de comunión, de inter-congregacionalidad, de compartir nuestro carisma y misión codo a codo con los laicos. La gente despertará cuando vea un nuevo rostro de Vida Religiosa, con gestos nuevos, cuando vea que las Nuevas Generaciones y las antiguas se complementan y sostienen mutuamente, cuando nos vean felices en la sencillez, en el servicio, en la calidad humana de nuestras relaciones. Despertaremos al mundo cuando vayamos a su encuentro, y lo toquemos con la ternura y la alegría de una madre, un padre, una hermana o un hermano; lo despertaremos cuando vean una Vida Religiosa con “Luz en la mirada, Palabra en los labios y Fuego en el corazón”.

El inicio de este Año dedicado a la Vida Consagrada coincide con el primer domingo de Adviento, el tiempo por excelencia de la esperanza, la cual debe caracterizarnos siempre. Nuestra Buena Madre María nos acompaña. Ella, la Virgen de la esperanza, causa de nuestra alegría, nos enseñe, con su Magníficat, a “mirar el pasado con gratitud, el futuro con esperanza y el presente con pasión”. De su mano entremos por la puerta de este Adviento, tiempo que expresa muy bien los anhelos que tenemos de una Vida Religiosa más humana, más auténtica, más sencilla y más evangélica; una Vida Religiosa que exprese la calidez de la ternura y de la alegría y aprenda con humildad, a escrutar la presencia de Dios y los signos de los tiempos, para caminar, con prontitud y docilidad, por los caminos del Espíritu.

¡Con alegría agradecida demos inicio a este Año! Aprovechemos esta oportunidad para dar a conocer la belleza de la Vida Consagrada y para alimentar así la comunión con nuestros Pastores, con nuestro mundo, con todo el Pueblo de Dios. Hermanas y hermanos, emprendamos el camino, ¡despertemos a la humanidad!


Mercedes Leticia Casas Sánchez, fsps
Presidenta de la CLAR
PROT: 3.1.1-19





Despierten al mundo...



 Con motivo de la apertura del Año dedicado a la Vida Consagrada,
30 de noviembre de 2014

Hemos acogido la noticia del Año dedicado a la Vida Consagrada con inmensa alegría y gratitud con nuestro querido Papa Francisco. Nos ha sorprendido positivamente este detalle de extraordinaria cercanía y valoración.

Para celebrar la apertura de este año, sin duda, han surgido muchas iniciativas que nos congregan, con corazón agradecido, para acoger en comunión este tiempo de gracia. ¿Qué es lo que el Papa nos invita a celebrar en este año? En primer lugar, nos invita a renovar nuestra fidelidad al Evangelio, a reavivar el don de la profecía y a fortalecernos en la esperanza, para vivir en el hoy de la humanidad.
           
Como Vida Religiosa latinoamericana y caribeña, nos hemos sentido iluminadas/os con fuerza y profundidad, en el Horizonte Inspirador de la CLAR , por el icono de Betania: Casa de encuentro, Comunidad de amor y Corazón de humanidad.  Este icono bíblico es coronado ahora con la celebración de este año, que en el fondo es una invitación a “quitar la piedra… salir fuera… desatar las vendas para poder andar”. El Papa Francisco, una y otra vez, nos habla de una Vida Religiosa que sale al encuentro de la vida, de la historia, de la humanidad. Y el Evangelio, la profecía y la esperanza son tres realidades que descentran y nos lanzan a dejar nuestras autorreferencias y a vivir “en salida”.

Que esta celebración tenga frutos de conversión y de alegría en quienes vivimos esta hermosa vocación. Que la Palabra de Dios, en todas sus formas, esté en el centro de nuestro corazón y de nuestra misión; que alimente nuestra oración personal y comunitaria; que dirija nuestros encuentros sororales y fraternos; que sea el punto de partida y el contenido de nuestra misión evangelizadora, así como el criterio que nos lance a vivir desde los pobres y para los pobres. Que la celebración de este año de gracia desempolve nuestra identidad profética y la dinamice con la audacia y la creatividad, con la inquietud del amor, con la pasión hecha compasión, descentramiento, ternura, consuelo. Y que reavive nuestra esperanza, esa que adelanta el futuro y que llena de sentido cada uno de nuestros esfuerzos por ser coherentes, transparentes, por ser dóciles al Espíritu que nos urge a una Vida Religiosa significativa, que “toca la carne de Cristo”, que camina en el hoy, compartiendo los gozos y los dolores de la humanidad de la que ella es también parte.

En la carta “Alegraos”, se nos recuerda lo que dice el Papa Francisco: que la profecía de la Vida Religiosa consiste en despertar al mundo. Es así como se concretiza nuestro seguimiento radical de Jesús. Sólo despertaremos al mundo en la medida en que demos testimonio de comunión, de inter-congregacionalidad, de compartir nuestro carisma y misión codo a codo con los laicos. La gente despertará cuando vea un nuevo rostro de Vida Religiosa, con gestos nuevos, cuando vea que las Nuevas Generaciones y las antiguas se complementan y sostienen mutuamente, cuando nos vean felices en la sencillez, en el servicio, en la calidad humana de nuestras relaciones. Despertaremos al mundo cuando vayamos a su encuentro, y lo toquemos con la ternura y la alegría de una madre, un padre, una hermana o un hermano; lo despertaremos cuando vean una Vida Religiosa con “Luz en la mirada, Palabra en los labios y Fuego en el corazón”.

El inicio de este Año dedicado a la Vida Consagrada coincide con el primer domingo de Adviento, el tiempo por excelencia de la esperanza, la cual debe caracterizarnos siempre. Nuestra Buena Madre María nos acompaña. Ella, la Virgen de la esperanza, causa de nuestra alegría, nos enseñe, con su Magníficat, a “mirar el pasado con gratitud, el futuro con esperanza y el presente con pasión”. De su mano entremos por la puerta de este Adviento, tiempo que expresa muy bien los anhelos que tenemos de una Vida Religiosa más humana, más auténtica, más sencilla y más evangélica; una Vida Religiosa que exprese la calidez de la ternura y de la alegría y aprenda con humildad, a escrutar la presencia de Dios y los signos de los tiempos, para caminar, con prontitud y docilidad, por los caminos del Espíritu.

¡Con alegría agradecida demos inicio a este Año! Aprovechemos esta oportunidad para dar a conocer la belleza de la Vida Consagrada y para alimentar así la comunión con nuestros Pastores, con nuestro mundo, con todo el Pueblo de Dios. Hermanas y hermanos, emprendamos el camino, ¡despertemos a la humanidad!


Mercedes Leticia Casas Sánchez, fsps
Presidenta de la CLAR
PROT: 3.1.1-19



Bodas de Prata Da Diócesis...


Domingo, 24/11/2014, Dia de Cristo Rei, a Diocese de Campo Limpo celebrou o encerramento do Ano Diocesano de Ação de Graças por seus 25 de existência e de Anuncio do Evangelho, com o tema: “Ide e Anunciai!”  Essa Celebração foi na Catedral da Sagrada Família, de Campo Limpo, às 15,00 horas. Esta estava lotada, bem como o salão da diocese, e fora. Estes participaram através de telões.  Na celebração também foi enfatizada a realização das Missões Populares Diocesanas realizadas nas Paroquias, durante esse ano, pelos Leigos, que procuraram visitas todas as famílias, mesmo não católicas. Os depoimentos dos participantes das MPD, tanto os que levaram o Anúncio, como os que o receberam, são muito significativos.

Nesse ano que encerramos, muitos eventos foram realizados na Diocese, como um todo e também nas Paróquias. O saldo é muito positivo e é motivo para realmente agradecer. Talvez o principal deles tenha sido a Missão Popular Diocesana. O dia de Cristo Rei encerram-se as atividades, não, porém as Missões que continuarão para sempre.Os católicos que ainda não participaram dessas Missões, podem integrar o Grupo, pois uma Igreja deve ser sempre missionária, frisou Dom Guedes. Os Representantes das Paroquias foram uniformizados, com camisetas da cor escolhida  pela paróquia: verde, branca, azul, violeta, preta, com o símbolo da diocese, que é uma árvore estilizada, com frutas, e com a copa mais ou menos triangular, semelhante a um trevo, e dois pés em caminhada. Símbolo esse que tem muito a ver com a nossa Sagrada Família...


No início da celebração apresentou-se um resumo histórico da Evangelização no Brasil, desde o seu início. Em seguida uma procissão de bandeiras: do País, da Santa Sé, do Estado, da Diocese, das diversas Foranias, Regiões, etc, adentrou a Catedral realizada por jovens garbosos, que as colocaram aos lados do altar, produzindo um desenho cheio de cor e significado. Grande número de padres, seminaristas, religios@s, além de muitíssim@s leig@s comprometid@s. Como sempre o número de mulheres predomina.

Houve a apresentação de alguns vídeos. Destaque para um, que apresentou a Diocese desde seu início com as iniciativas de muita gente significativa para o crescimento da Fé. Também muito interessante a apresentação das Missões Populares Diocesanas. Aqui a ênfase foi para os Leigos que trabalharam muito bem.
Dois corais abrilhantaram  o dia: Coral Sagrada Família da Diocese e o Coral da Catedral, com grande maestria. Algumas das músicas eram inéditas, entre elas um Te Deum em português, de grande beleza e unção.

Ponto alto foi também a homilia do Bispo. Fez um agradecimento a Deus e a todos aqueles que contribuíram para a Vida e a Evangelização na Diocese. Homenageou o Bispo Emérito D. Emilio Pignoli e valorizou muito a participação Padres, Religios@s e Leig@s em geral, que deixaram sua marca. Foi muito aplaudido.

No final foi dada a todo@s uma estampa da Sagrada Familia, parte de um grande painel de Claudio Pastro grande pintor sacro, que decorou a Catedral com cenas da S.F.  Tod@s sairam felizes, sorrindo e se comunicando.                                       

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Mirando al interior de las familias

Teniendo en cuenta que la Familia es el principal contexto de desarrollo humano, para todos los miembros que la forman, si las relaciones de la pareja se desarrollan en una buena sintonía, confianza y apoyo mutuo, habrá desarrollo y crecimiento de todos sus miembros. Si los padres en su relación con sus hijos destacan las debilidades de uno y las cualidades de otro, o se dedican más a uno o a otro, luego, en la relación entre hermanos pueden producirse celos y otro tipo de hostilidades.
El proceso que sigue la familia, teniendo en cuenta los cambios que se van produciendo en ella, requiere mucha atención. Siempre teniendo en cuenta que el comportamiento de cada miembro de ella está conectado de un modo dinámico con los otros miembros.

En algunas de las familias a veces, se producen divorcios o separaciones. Para todos los miembros de la familia es un momento de ruptura que afecta de una manera especial a los hijos e hijas, más cuando son pequeños, o si les llega en la adolescencia, por ser una etapa de cambio. Estas situaciones hay que tenerlas en cuenta, para la convivencia, y ver la forma de que se puedan adaptar mejor a su nueva situación. Siempre va a contar mucho la actitud con la que lo viva la pareja entre sí. Es el momento de estar muy cerca de los hijos y escucharles y comprender su situación.


Hoy se da con frecuencia lo que llamamos familias reconstituidas. “Los míos, los tuyos y los nuestros”. ¡Qué difícil puede resultar la convivencia! Las parejas suelen arrastrar problemas no resueltos con sus propias familias de origen, lo que lleva del primer compromiso y por los procesos de separación. Esto suele hacer más compleja la adaptación y más difícil mantener buenas relaciones entre los miembros. Ayudaría a mantener una buena convivencia que los padres elaboren sus propios problemas, superasen la pérdida, delimitasen y compartiesen espacios, ejercieran su autoridad señalando reglas y límites a partir de los cuales se va a funcionar. Se debería conversar antes de comenzar una nueva convivencia, llegando a acuerdos concretos. Con una actitud de cercanía, afecto y dedicación, donde puedan expresar sus sentimientos, sentirse importante para sus padres, se irán construyendo personas seguras, confiadas y felices, en una buena convivencia.

Y ¿Qué hacer con los conflictos que se van presentando? Lo que desencadena el conflicto es la diversidad de las personas que conviven en ella, las diferentes vivencias y distintos intereses personales. Todas las familias tienen sus conflictos y negarlo sería un error. Afrontarlos es un signo de madurez. Si queremos una convivencia armoniosa, pacífica y positiva hemos de resolver los conflictos. De lo contrario los problemas se hacen crónicos, y el resolver los problemas fortalece la estructura familiar. Cada uno puede sentirse corresponsable en el conjunto, con derechos y deberes y unidos con fuertes vínculos. Un momento que requiere atención es la toma de decisiones.

Hay un recurso fundamental, el diálogo, para que puedan surgir las presiones emocionales, el miedo, el control del lenguaje no verbal, los estados emocionales, junto con otros, muy importantes, que pueden  ayudar a solucionar los distintos problemas de convivencia entre todos los que forman la Familia. Por ejemplo:
·      Conocernos personalmente y manejar bien nuestros sentimientos.
·      Mantener una escucha empática, captando bien el mundo del otro.
·      Crear juntos alternativas para resolver los problemas.
                                                

Si les interesa seguir con los temas de “Cuidado y Convivencia” puedo indicarles dos libros y un video:

“ETICA DE LO HUMANO, COMPASIÓN POR LA TIERRA. De Leonardo Boff

CONVIVIR. el laberinto de las relaciones de pareja, familias, y laborales

VIDEO “Aprender a cuidar al otro” De José Luis Meza Rueda, YOUTUBE

                                                           Isabel Tamayo,
COMAS- PERÚ
 




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